Sinopse: Nashville, 1930. Vivien Thomas (Yasiin Bey) é um hábil marceneiro, que tinha um nome feminino pois sua mãe achava que teria uma menina e, quando veio um garoto, não quis mudar o nome escolhido. Ele é demitido quando chega a Grande Depressão, pois estavam dando preferência para quem tinha uma família para sustentar. A Depressão o atinge duplamente, pois sumiram as economias de 7 anos, que ele guardou com sacrifício para fazer a faculdade de medicina, pois o banco faliu. Thomas consegue emprego de faxineiro, trabalhando para Alfred Blalock (Alan Rickman), um médico pesquisador que logo descobre que ele tem uma inteligência privilegiada e que poderia ser melhor aproveitado. Blalock acaba se tornando o cirurgião-chefe na Universidade Johns Hopkins, onde está pesquisando novas técnicas para a cirurgia do coração. Os dois acabam fazendo um parceria incomum e às vezes conflitante, pois Thomas nem sempre era lembrado quando conseguiam criar uma técnica, já que não era médico. Baseado em fatos reais e no artigo jornalístico "Something the Lord Made", escrito por Katie McCabe e publicado no Washingtonian.
Direção: Joseph Sargent.
Elenco Principal: Alan Rickman, Yasiin Bey e Kyra Sedgwick.
Boa diversão galera!
2 comentários:
Vivien Thomas é um neguin fenomenal
Eu recomendo este filme, além de '12 Anos de Escravidão' e 'Um Estado de Liberdade'.
Pouco se fala da segregação racial nos EUA e países da Europa Ocidental, ditas, arcabouços da liberdade de 'Ir e Vir'. E a diáspora africana?
Postar um comentário